Cuidar das unhas é uma atividade que exige tempo, disposição, higiene e bons produtos.
As novidades do mercado de cosméticos levantam dúvidas e nos trazem tantas utilidades, que muitas vezes deixamos passar etapas básicas e fundamentais na hora de tratar e colocar em dia a beleza das garras femininas.
Para ajudar o mulheril a esclarecer alguns mitos quanto esse assunto, a dermatologista Kátia Lutfi, que é especialista em medicina estética, responde algumas perguntas típicas deste ritual de embelezamento e limpeza das unhas.
1- Cutícula
Apesar de ser um hábito, a cutícula é a barreira natural da unha contra os agentes infecciosos. Não deve ser retirada. A recomendação é deixar sempre as unhas bem cortadas, hidratadas e empurrar a cutícula com uma espátula, sempre com muito cuidado.
2- Unhas sempre pintada- sim ou não?
O excesso de esmalte pode ser a causa do enfraquecimento das unhas, já que contêm produtos químicos que causam desgaste. Para evitar esse tipo de problema, é importante deixá-las ao natural pelo menos uma semana por mês. Sete dias longe do esmalte, acetona, alicate e lixa facilitam a sua recuperação, devolvem o brilho e impedem que elas se quebrem com facilidade.
3- Roer unhas
Também conhecido como onicofagia, roer as unhas pode trazer sérias lesões podendo trazer algumas conseqüências como deformidades e até mesmo a destruição definitiva das unhas. Pode acarretar infecções bacterianas e virais, já que pós-trauma deixa uma “porta aberta” para esses microorganismos, que podem prejudicar a área do contorno da boca, dos dedos, das cutículas e aparelho digestório.
4- Lixar ou não lixar?
Unhas bem lixadas tem menos chances de quebrar, por tanto lixar não enfraquece as unhas.
5- Contaminações
A contaminação por hepatite C ocorre pelo contato com o sangue: se uma pessoa infectada usa alicate de unha e equipamentos perfurantes e se fere, o vírus fica em contato com a superfície do aparelho. Uma pessoa não contaminada usa o mesmo equipamento, também se fere e se contamina com o vírus. Por conta deste perigo, recomendo o uso de um kit manicure individual.
As novidades do mercado de cosméticos levantam dúvidas e nos trazem tantas utilidades, que muitas vezes deixamos passar etapas básicas e fundamentais na hora de tratar e colocar em dia a beleza das garras femininas.
Para ajudar o mulheril a esclarecer alguns mitos quanto esse assunto, a dermatologista Kátia Lutfi, que é especialista em medicina estética, responde algumas perguntas típicas deste ritual de embelezamento e limpeza das unhas.
1- Cutícula
Apesar de ser um hábito, a cutícula é a barreira natural da unha contra os agentes infecciosos. Não deve ser retirada. A recomendação é deixar sempre as unhas bem cortadas, hidratadas e empurrar a cutícula com uma espátula, sempre com muito cuidado.
2- Unhas sempre pintada- sim ou não?
O excesso de esmalte pode ser a causa do enfraquecimento das unhas, já que contêm produtos químicos que causam desgaste. Para evitar esse tipo de problema, é importante deixá-las ao natural pelo menos uma semana por mês. Sete dias longe do esmalte, acetona, alicate e lixa facilitam a sua recuperação, devolvem o brilho e impedem que elas se quebrem com facilidade.
3- Roer unhas
Também conhecido como onicofagia, roer as unhas pode trazer sérias lesões podendo trazer algumas conseqüências como deformidades e até mesmo a destruição definitiva das unhas. Pode acarretar infecções bacterianas e virais, já que pós-trauma deixa uma “porta aberta” para esses microorganismos, que podem prejudicar a área do contorno da boca, dos dedos, das cutículas e aparelho digestório.
4- Lixar ou não lixar?
Unhas bem lixadas tem menos chances de quebrar, por tanto lixar não enfraquece as unhas.
5- Contaminações
A contaminação por hepatite C ocorre pelo contato com o sangue: se uma pessoa infectada usa alicate de unha e equipamentos perfurantes e se fere, o vírus fica em contato com a superfície do aparelho. Uma pessoa não contaminada usa o mesmo equipamento, também se fere e se contamina com o vírus. Por conta deste perigo, recomendo o uso de um kit manicure individual.
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